Toda mulher já se viu assombrada pelo fantasma da “puta”. Desde muito novas, fomos condicionadas à sermos garotas “direitas” – e o manual invisível de como não ser uma “galinha” incluia regras do tipo: “se estiver com vontade de dar no primeiro encontro, vá embora e bata uma sozinha em casa”, “se gostou muito, não ligue”, “não fique com mais de um cara no trabalho”, “sexo anal desmoraliza a mulher”, “ser safada na cama assusta os homens”.
Esses estigmas incrustrados no modelo social em que vivemos, foram um dos responsáveis por muitos desejos reprimidos e gozos censurados. Uma pena. Se você estiver motivada por esse tema leia o artigo chamado: “Mãe, não quero ser puta”. Não deixe de opinar. Expor nossa opinião e discutir sobre tabus é um dos fatores que motiva a abertura das mentes preconceituosas.
Para ler o artigo, clique aqui.
Fonte Casal sem Vergonha
eu acho que todos somos diferentes se vc é puta o pro é seu desde que ñ se meta na vida dos outros mas vc ja viu puta ñ ser metida?
ResponderExcluirputa ai vamos nos :D
ResponderExcluirte coloquei no meu blog (afiliados) e parceiros :)
ResponderExcluirValeu!!!mana..........teve gente que pediu para eu fazer parte da parceria deles.
ResponderExcluir